Grafismo Indígena
Este blog é um trabalho acadêmico que pode servir como fonte de pesquisa de imagens do estudo e catalogação de grafismos indígenas brasileiros tendo como fonte a internet e o livro Grafismo Indígena de Lux Vidal
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Marcelo Rosenbaum
Marcelo Messias Ponchio
Marcelo Messias Ponchio é um artista plástico de Uberlândia que tem como caracteristica de seus trabalhos o grafismo indigena.
http://mmponchio.blogspot.com/2010/03/como-iniciei-minha-pesquisa-com-os.html
PINTURA CORPORAL
Este estilo de Grafismo é chamado de dedo de jacaré é utilizado como pintura corporal masculina no ritual de fim de resguardo do jovem iniciado aplicado com estilete pelos índios
Ã-KA-PRUK
Ã-KA-PRUK
A pintura e o grafismo dos grupos indígenas brasileiros chamaram a atenção de cronistas, viajantes e inúmeros estudiosos, mas apenas recentemente passaram a ser entendidos como manifestações simbólicas e estéticas centrais na vida desses povos. Esta rica iconografia aplicada em diferentes suportes – pedra, cerâmica, entrecasca, papel e, com maior freqüência, no corpo humano – é estudada neste livro em ensaios fartamente ilustrados, de autoria de especialistas que demonstram como no contexto tribal, mais que em qualquer outro, a arte funciona como meio de comunicação, expressando a concepção da pessoa, a categoria social e material e outras mensagens referentes à ordem cósmica.
O tipiti
O tipiti é um objeto artesanal feito por diversas tribos brasileiras, um utensilio que é usado para fazer farinha de mandioca, a parte de cima do tipiti é presa num galho, logo após a massa de mandioca é colocada no interior do tipiti e na parte inferior é amarrada uma pedra que com o seu peso comprime o trançado da peça fazendo com que o caldo escorra por entre a palha trançada até que a massa esteja totalmente seca para ser torrada e virar farinha.
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